"Eu deixei que a chuva me molhasse.
Quis sentir cada gota a cair sobre mim.
E que bem que sabe assim.
Não sei quem me lavou os olhos.
Talvez não tenham ainda secado.
Talvez nunca sequem.
Também não sei o que me pintam quando me vêem fora do mundo.
Espero que me dêem mais cor daquela com que eu me pinto a mim mesma.
Palavras soltas à chuva e acompanhadas de "Chuva" da Ana Moura.
Obrigada pela companhia à chuva!"
Escrevi isto em resposta a uma amiga, mas respondi-me a mim mesma.
Boa-noite, sem chuva no céu, mas com chuva interior...Sei lá eu porquê!
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